A Comissão Municipal de Protecção Civil de Condeixa apelou a toda a população para que evite comportamentos de risco e adopte cuidados especiais perante as previsões de altas temperaturas nos próximos dias e enquanto vigorar a declaração do estado de contingência.
“O esperado aumento de temperaturas, que podem ultrapassar os 40 graus, impõe que sejam tomadas medidas dissuasoras de comportamentos de risco pelo que se torna importante que os agentes de Protecção Civil, o Serviço Municipal de Protecção Civil e todas as instituições com dever de colaboração articulem esforços para que o risco de incêndio seja reduzido ao mínimo e isso só é possível com capacidade de intervenção, mas, acima de tudo, com uma vigilância e patrulhamento mais atento”, referiu o presidente da autarquia, Nuno Moita.
Já o coordenador municipal de Protecção Civil de Condeixa-a-Nova, António Coelho, lembrou, no final de uma reunião daquele órgão para coordenação de meios e adopção de medidas preventivas de incêndios florestais, que “sem ignições não há incêndios” e que, desde a semana passada, que equipas de bombeiros, GNR e Câmara Municipal encontram-se “a percorrer o concelho nas áreas mais críticas para prevenir alguma situação de maior risco que, por negligência ou dolo, seja identificada”.
“Mas as temperaturas elevadas levantam também problemas na população vulnerável pelo que foi preciso tomar medidas também em relação às actividades, promovidas pelo município, que se encontram a decorrer”, adiantou.
Nesse sentido, foram alteradas as datas dos passeios para idosos, reestruturadas as actividades de Verão para crianças e jovens e sensibilizados os idosos que vivem isolados e estão identificados para reduzirem a sua exposição ao calor extremo previsto para os próximos dias.
Lusa
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