Os Bombeiros Voluntários de Condeixa já “vestem” os novos equipamentos de protecção individual (EPI) adquiridos com verbas do Orçamento Participativo (OP) de 2021, tendo a entrega municipal e apresentação dos mesmos ocorrido no passado dia 11, no quartel da corporação.
Rui Panão, comandante da corporação, lançou em nome individual a candidatura “Proteger os nossos Bombeiros” ao OP, que passava pela aquisição de EPI, e a proposta foi uma das duas mais votadas, conseguindo assim 50.000 euros para a aquisição daquele material.
“Este equipamento é fundamental para o desenvolvimento da nossa missão e é uma mais-valia para os Bombeiros”, realçou Rui Panão, explicando que os EPI agora à disposição servem para várias valências, sobretudo em incêndios rurais, mas também outras áreas de intervenção como desencarceramentos ou resgates em altura.
A verba conseguida através do OP permitiu adquirir uma centena de EPI, compostos por compostos por dólmen (casaco) e calças, o que equipa todos os operacionais da corporação, “a primeira de bombeiros voluntários do país que tem todos os operacionais com este equipamento”, sublinha o presidente da Câmara, Nuno Moita.
O autarca enfatiza que o apoio decorre de um instrumento da “democracia participativa”, a câmara municipal “fez o seu papel”, e a votação na proposta de Rui Panão mostrou que “a comunidade se preocupa com a segurança dos nossos bombeiros”.
“Temos mantido uma parceria sempre correcta com os Bombeiros, sempre à procura do melhor para eles, que é também o melhor para nós, porque são eles que nos protegem e que nos ajudam nas dificuldades que temos”, salientou Nuno Moita.
Os novos EPI foram adquiridos a uma fábrica alemã especializada.
Eleições hoje vão reconduzir Gustavo Santos
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Condeixa tem marcada para hoje (18) à noite a eleições dos órgãos sociais para o próximo triénio. Gustavo Santos encabeça a única lista a sufrágio, devendo manter a presidência da direcção. Paulo Simões, eleito recentemente para a liderança da mesa da assembleia-geral (depois da demissão de António Pedro Devesa, noticiada pelo TERRAS DE SICÓ), vai continuar no cargo, o mesmo sucedendo com João Cruz à frente do conselho fiscal. A construção do novo quartel continua a ser a prioridade dos dirigentes, que esperam ver a obra arrancar, finalmente, ainda este ano.
[NOTÍCIA DA EDIÇÃO IMPRESSA]
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