O Município de Pombal promove este fim de semana, dias 22 e 23 de Maio, mais uma edição do Festival Pombalino.
A iniciativa pretende abordar a temática “Festa, Cultura e Sociabilidade no Período Pombalino”, promovendo a vida e obra de Sebastião José de Carvalho e Mello, através da criação de quadros inspirados no século XVIII e com recurso à música, ao teatro e à dança.
Durante o fim de semana decorrerá uma oficina pedagógica sobre Perucas e Atavios do Século XVIII. A actividade decorrerá no Museu Marquês de Pombal, onde os participantes, com idade superior a seis anos, são motivados a construir perucas e outros enfeites, como flores e laços para o cabelo, gargantilhas, jabots e punhos de renda, tornando-os aptos a assistir a um verdadeiro sarau cultural da
época barroca.
A partir das 18h00 de sábado, dia 22, o Celeiro do Marquês será palco de um Sarau Cultural, centrado no quotidiano do século XVIII, tendo como temática principal a festa, a cultura e a sociabilidade na época pombalina, um evento que será transmitido em directo nas plataformas digitais do Município.
“Neste período, em dias festivos, salienta-se a importância da música, da dança e da poesia, como forma de lazer, mas também de representação do poder. A sociedade da época reúne-se nas assembleias e serões, onde a poesia serve o convívio e a galanteria. O homem galante vai dedicando versos às damas que participam na festa, e estas respondem nos motes lançados no espaço de lazer.
A narrativa assenta na história do século XVIII e na vida quotidiana das elites sociais de Portugal setecentista”, refere o comunicado.
Por sua vez, a tarde de domingo está reservada para a apresentação de Retratos do Quotidiano do Século XVIII: A cultura de salão no século das luzes. A partir das 16h00 serão criados quadros vivos com personagens da época que transmitem “informação sobre vários aspectos alusivos à cultura de salão no século das luzes, articulando-o com a realidade histórica de Pombal, neste período, onde se destaca a acção do Marquês de Pombal. As personagens interagem entre si, mas também interpelam os visitantes, que são levados a vivenciar este momento histórico de viragem para a modernidade”.
Os quadros ou retratos quotidianos serão apresentados em espaços distintos, como as salas do Museu Marquês de Pombal, o Celeiro, a Capela da Misericórdia e a Praça Marquês de Pombal.
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