O PS/Pombal afirma que a “ausência de explicações” para a retirada de pelouros à vereadora social-democrata Ana Gonçalves, decidida esta semana pelo presidente da Câmara, “provoca alguma indignação, principalmente, porque o período que atravessamos necessita de um executivo forte e coeso, que seja capaz de assumir a responsabilidade que o momento exige a favor do bem comum, e não esta instabilidade que insiste em manter”.
Diogo Mateus avocou na passada quarta-feira “todas as competências delegadas e subdelegadas” na vereadora Ana Gonçalves, ficando esta em regime de não permanência e deixando a tutela, entre outros, dos pelouros da Cultura e do Turismo.
Recordando ainda a exoneração em Outubro passado do vereador Pedro Brilhante, os socialistas sublinham, em comunicado, trata-se de “mais uma baixa neste executivo camarário do PSD que insiste em focar a sua atenção em quezílias internas e nos interesses de poucos, em plena crise nacional e mundial”.
“Até ao momento não foi dado qualquer esclarecimento ou motivação para este desfecho, o que provoca alguma indignação, principalmente, porque o período que atravessamos necessita de um executivo forte e coeso, que seja capaz de assumir a responsabilidade que o momento exige a favor do bem comum, e não esta instabilidade que insiste em manter. A concelhia de Pombal do PS e os munícipes ficam assim sem perceber que factos ou actos deram origem a esta súbita e inesperada decisão, qual a sua gravidade e que possíveis danos possam ter resultado para o interesse público. Porque só actos e factos de altíssima gravidade justificam o tempo escolhido para fazer estas alterações no executivo”, sustentam os socialistas, assegurando que tudo farão “para apurar os factos” e agir em conformidade, “sempre no interesse do concelho de Pombal e dos seus munícipes”.
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