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Carros usados – A economia vale a pena?

28 de Janeiro 2019

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Se você ainda não se convenceu a comprar um carro usado, existem muitos motivos por aí, ao contrário do que se pode pensar, é um negócio bastante conveniente. E com a situação financeira desfavorável, é comum acabar se aderindo à compra do veículo usado em lugar de um zero quilómetro. Além de não contar com a depreciação do modelo novo, ele é mais barato e acessível. Os usados hoje encontram-se em concessionárias e leilões online, facilmente e sem tanta burocracia, carros usados Cars On The Web é um dos sítios de confiança no mercado europeu.

Para se ter uma ideia, a venda de carros usados com 4 a 8 anos rodados subiu 4% em 2017. Eles foram a segunda “faixa etária” mais negociada no ano passado, perdendo apenas para os seminovos (de até 3 anos). Um carro com 6 anos, por exemplo, tem o equivalente a 50.000 a 60.000 km rodados. Dependendo da marca e do modelo, a necessidade de manutenção nesta quilometragem pode ser decisiva entre fazer um negócio bom ou ruim. Portanto, é preciso ter isso em mente antes de escolher o carro usado. Os principais motivos para comprar carro usado e economizar dinheiro podemos dizer que são:

Bom preço: este é um dos maiores e um dos principais benefícios na hora de comprar um carro usado. E é ideal para quem quer economizar na compra ou está com um orçamento mais apertado. Também vale lembrar que um carro novo desvaloriza no mínimo 15% logo quando sai da concessionária – e os impostos e seguros do 0 km também são mais altos em comparação com os antigos. Ou seja: o valor do carro usado é um factor que pode ser decisivo na hora de escolher o modelo.

Documentação: outro entre os motivos para comprar carro usado é o baixo custo da documentação. Os custos com os documentos de um carro usado são bem menores quando comparamos com os de um zero. Uma excelente vantagem para quem quer economizar com as despesas na hora de transferir o carro para seu nome ao comprar carros usados.

Baixo custo de manutenção:  alguns modelos mais clássicos e antigos, por incrível que pareça, possuem valores de manutenção bem mais baratos em comparação com os mais novos. Como, por exemplo, a troca de óleo, que geralmente tem um custo bem menor em relação ao 0 km.

Consumo mensal: os modelos mais velhos são mais económicos que os carros 0 km. Este é outro entre os principais motivos para comprar carro usado! E quando o proprietário quer controlar seus gastos, vale repensar todas as despesas, como consumo de combustível e o seguro, por exemplo. Já para normalizar um seminovo, você paga apenas o valor de transferência, que chega a ser 100 vezes mais barato.

Garantia: Quando se compra um carro usado, consegue-se aproveitar uma parcela da garantia oferecida pela marca ao primeiro dono, se, é claro, ela ainda estiver em vigência. Se o carro foi retirado da concessionária há um ano e a garantia tinha um total de três anos, por exemplo, você terá mais dois anos para aproveitar os benefícios! Sem contar que as empresas que revendem geralmente oferecem garantias de cerca de três meses para quem escolhe um carro usado. O que, é claro, elimina um gasto do novo dono.

Mas, comprar um veículo de segunda mão requer o dobro de cuidados. Para você não ser passado para trás, há que ter certos cuidados na hora de escolher um carro usado. Na hora da compra, a última coisa que você precisa ter ou demonstrar é pressa. Faça a pesquisa com calma, não entre na pressão do vendedor e nem demonstre a sua alta necessidade de adquirir o veículo naquele momento. Com isso em mente, você tem mais hipóteses de fazer um bom negócio sem se arrepender.

Para o estudante de Ciências Contábeis Ítalo Cardoso, valeu. A primeira moto do universitário foi comprada num leilão online. “Eu vi um anúncio na rua e fui pesquisar. Foi um tiro no escuro, porque só vi a moto no site, mas quando arrematei, estava intacta. Fui atraído pelo preço, que era muito menor”, conta. Ítalo diz ainda que teve o prazo de um mês para deixar a motocicleta em condições de tráfego, actualizar a documentação e, então, utilizar o veículo.

Já José Alberto não teve a mesma sorte. O empresário comprou um carro que era, na verdade, sucata. “Eu fui lá, vi o carro e estava um pouco batido, dava para consertar. Eu pensei em comprar e consertar, mas quando comprei e vi o documento, era sucata, não podia andar”, conta. Foi a primeira vez que Alberto participou de um leilão, saindo com um prejuízo de alguns mil euros.


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