O Grupo Protecção Sicó (GPS) viu distinguido o mérito do seu trabalho com a atribuição do estatuto de utilidade pública. Para o GPS, “este é mais um reconhecimento do trabalho desenvolvido nos últimos 21 anos” ao serviço da exploração, estudo, protecção e preservação das cavidades e do ambiente do Maciço Calcário Condeixa – Sicó – Alvaiázere.
O GPS “vem desenvolvendo, desde 1997, a sua actividade na área da defesa do ambiente e da conservação da natureza, designadamente através da prática da Espeleologia, bem como de outras actividades de ar livre”, refere o despacho, assinado a 12 de Novembro pela ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, e publicado a 26 de Novembro em Diário da República.
“Na prossecução dos seus fins, o GPS tem cooperado prioritariamente com a Administração Local da comunidade onde se insere”, realça o mesmo documento, evidenciando que se trata de “uma organização não-governamental de ambiente, inscrita em 18 de Abril de 2012 no Registo Nacional das ONGA e Equiparadas com o estatuto de ONGA de âmbito local”.
Ora, estes fundamentos, associados ao “parecer favorável” da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), “mereceu a concordância” dos serviços, levando a governante a declarar a “utilidade pública do Grupo Protecção Sicó”.
“Estamos todos de parabéns”, realça o presidente da direcção do GPS, agradecendo a todos os que “ajudaram e contribuíram em todo este procedimento administrativo”. Certo de que “a espera foi longa, mas valeu a pena”, Pedro Alves reconhece ainda o “apoio e contributo” dos sócios, familiares, amigos, associações e instituições públicas e privadas que ao longo destes 21 anos de existência do GPS participaram nas suas actividades, “contribuindo assim para a concretização e prossecução contínua dos seus fins estatutários”.
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